quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Escolher a extrema-direita parlamentar

Desde que o direitista Luís Amado fechou o debate do programa do governo, onde concentrou as críticas no BE e no PCP, que a coisa era mais ou menos clara: o PS vai privilegiar entendimentos com a extrema-direita parlamentar no crucial campo orçamental. Bem-vindos às "campanhas civilizadas" pelo reforço do Estado Penal que pune os pobres, pela predação dos recursos públicos e pelo congelamento da justiça fiscal? Tudo começa com uma abstenção. Vítor Baptista, um muito pouco recomendável deputado "socialista", que tem como prioridade a manutenção dos privilégios dos gestores de topo, já veio dizer que abstenção do CDS é "um passo importante para a estabilidade governativa." Pois.

1 comentário:

Anónimo disse...

Mas estavam á espera de quê.!!??
Não sejam tótós.!!!!! Então o PS alguma vez iria desagradar aos (seus) patrões.Só para rir não acham.!!!!