quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O nosso homem em Copenhaga

Ricardo Coelho é um dos economistas que eu tenho seguido na área da economia ecológica. Aprender com quem investiga o assunto em tempos de “cimeira quente numa cidade fria.” Leiam a sua crítica ao mercado de carbono ou a sua radiografia dos movimentos sociais que estão em Copenhaga. Agora descobri que Ricardo Coelho é correspondente na cimeira e que está a escrever um diário sobre a dita (dia 1 e dia 2). É seguir dia a dia. E, já agora, ler algumas coisas deste extenso dossiê. Eu já aqui divulguei investigação sobre o chamado New Deal verde, ideia que me parece prometedora e que já está a servir de esteio a algumas discussões e políticas públicas na área.

3 comentários:

Anónimo disse...

"Adoptando uma perspectiva a longo prazo, investir na energia solar permite-nos aproveitar economias de escala, levando a uma redução progressiva do custo de produção de painéis solares, enquanto que investir no sequestro de CO2 resultante da queima de carvão resulta num prolongamento do tempo de vida de uma tecnologia obsoleta." Este texto não sou eu a gozar. Está escrito pelo tal Ricardo Coelho ou lá como se chama. E é ridículo. "Ganho" economias de escala se investir muito em determinada infra-estrutura? Pois...

Anónimo disse...

E é ridículo porque? Acho graça a estes talibãs neo-liberais, sabem criticar tudo, mas nunca têm uma solução, uma proposta para nada... Quem será mais ridículo afinal?

Anónimo disse...

De facto, como é que raio se aproveitam economias de escala investido mais? E que raio de conceito é esse de "aproveitar"? O que aconteceu aos manuais de Introdução à Economia?