(Os dados são do Banco de Portugal)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
E-mail
Apresentação
ladroesdebicicletas(AT)gmail.com
Siga-nos no Facebook
Siga-nos no Twitter
Ladrões
Outras Bicicletas
- 2 Dedos de Conversa
- 31 da Armada
- 365 forte
- A Areia dos Dias
- A arte da fuga
- A destreza das dúvidas
- A Estátua de Sal
- A Terceira Noite
- A Viagem dos Argonautas
- Abrupto
- Activismo de Sofá
- Ambio
- As minhas Leituras
- Aspirina B
- Aventar
- Blasfémias
- Bomba Inteligente
- Buracos na Estrada
- Câmara Corporativa
- Causa Nossa
- Corta-fitas
- Crónicas do Professor Ferrão
- Da Literatura
- Defender o quadrado
- Delito de opinião
- Desvio Colossal
- Dotecome_Blog
- Duas ou três coisas
- Economia e Finanças
- Economia Portuguesa
- Elasticidade
- Entre as brumas da memória
- Esquerda Republicana
- Geringonça
- Grande Zoo
- Inflexão
- Interesses Privados, Acção Pública
- Irmão Lucia
- João Ramos de Almeida
- Jugular
- L’obéissance est morte
- Lauro António apresenta
- Léxico Familiar
- Machina Speculatrix
- Malomil
- Manifesto 74
- No moleskine
- O Castendo
- O Economista Português
- O Insurgente
- O irrevogável
- O país do burro
- O tempo das cerejas
- Pedro Lains
- Politeia
- Quarta República
- Relógio de Pêndulo
- Rui Tavares
- Sound and Vision
- Tudo Menos Economia
- Um homem das cidades
- Vento Sueste
- Vias de facto
- Vida Breve
- Womenage A Trois
A Nossa (In)formação
- AbrilAbril
- Acção Socialista
- Avante
- Boston Review
- Brave New Europe
- Carta Maior
- Counter Punch
- Economic and Political Weekly
- Esquerda.Net
- il manifesto
- Jacobin
- Le Monde diplomatique
- Le Monde diplomatique - edição portuguesa
- Monthly Review
- New Left Review
- Rebelion
- Setenta e quatro
- Sin Permiso
- Social Europe
- The Nation
- Tribune
A Nossa Economia Política
- Alternatives Economiques
- Bill Mitchell
- Capital and Class
- Center for Economic and Policy Research
- Chris Dillow
- Crítica Económica e Social
- Dani Rodrik
- Economia Crítica
- Economic Policy Institute
- Econospeak
- Euro-Memorandum Group
- Frédéric Lordon
- Gérard Duménil e Dominique Lévy
- Ha-Joon Chang
- Heterodox Economics Newsletter
- Institute for New Economic Thinking
- Jacques Sapir
- Jean-Paul Fitoussi
- Joseph Stiglitz
- Karl Polanyi Institute of Political Economy
- Left Business Observer
- Levy Institute
- Martin Wolf
- Michael Perelman
- Michel Husson
- Naked Capitalism
- Naked Keynesianism
- New Economic Perspectives
- New Economics Foundation
- Political Economy Research Institute
- Research on Money and Finance
- Samuel Bowles
- Sheffield Political Economy Research Institute
- Wolfgang Streeck
- World Economics Association
Os Nossos Partidos e Associações Políticas
O Nosso Rastro
-
▼
2011
(814)
-
▼
janeiro
(67)
- As escolhas de Cavaco
- Pequenos passos para um mundo menos desigual
- “Temos que aceitar a ideia que a Grécia e a Irland...
- Deolinda. Parva que eu sou.
- Carta de um ex-aluno à procura de trabalho a um Pr...
- Jenny Wilson - Let My Shoes Lead Me Forward
- Do barulho e da falta dele
- Cinco coisas que nos ensina o "SOS Ensino"
- Direita contra direita
- Bater no fundo
- Transferir custos...
- Não deixa de ser curioso…
- Os efeitos da austeridade
- Street art e consciência política
- Economista de Combate na TV
- As verdades e ilusões de Cavaco, novamente presidente
- O mito da supremacia do ensino privado (I)
- O respeitinho é muito lindo
- O sucesso da política de austeridade em forma gráfica
- Aviso
- Para que não se diga "os economistas dizem"...
- Os custos e proveitos da liberalização dos despedi...
- O monstro que ninguém dispensa
- Estabilidade para quem?
- Quanto menos mau, melhor
- Pensar o nosso desenvolvimento
- A ética na ciência económica
- Lumumba, 50 anos depois
- A lógica da batata aplicada ao trabalho...
- Agências de notação decidem quem manda na UE
- Vê-se grego...
- Europeísmo crítico - leituras
- Krugman para todos
- A demagogia do cheque-ensino
- Destruição sem sentido
- Os ricos que não paguem a crise
- A estratégia do governo alemão
- Ainda é tempo de manifesto
- Economia da união
- Dizem que a mão invisível depende de contratos vis...
- A dinâmica da insolvência
- Música para dias de Inverno
- O paradoxo da banca nacional
- Nenhum leilão fará este porquinho feliz
- Tradução?
- O candidato das privatizações
- Krugman is half-wrong...
- E qual é a meta para o desemprego?
- O Oráculo de Bellini
- O bairro
- Depois do fracasso do Consenso de Washington
- Austeritarismo em Portugal
- Realismo
- Contra o neoliberalismo à portuguesa
- A experiência está feita: o austeritarismo está er...
- Queda tendencial...
- Dizem que sem contratos não há capitalismo...
- Por maus caminhos
- Quem anda a puxar pelas exportações portuguesas?
- O problema do "mérito reconhecido"
- O vício da desigualdade
- O modelo
- Hoje somos muitos...
- A propósito de ladrões (e de bicicletas)
- Vender o país...
- Economia sem medo
- 2011 – que saídas para a crise (nossa e do euro)?
-
▼
janeiro
(67)
7 comentários:
Austeridade ou efeitos crise financeira mundial ainda antes da austeridade? A mim faz-me espécie como é que o estado escaparia à austeridade se quem tem dinheiro para emprestar não empresta. Obrigo os investidores a emprestar? Como? Eles andam desconfiados.
Jorge Rocha
Caros ladrões, não se importavam de explicar este gráfico, para leigos como eu?
JVC,
o gráfico reflecte o andamento de dois dos principais indicadores de conjuntura produzidos pelo Banco de Portugal. Este indicadores medem o pulso à actividade económica, permitindo antecipar os dados da contabilidade nacional sobre a evolução do PIB e seus componentes (consumo, investimento, importações e exportações) que demoram mais tempo a estar disponíveis.
O que o gráfico revela, portanto, é uma degradação da actividade económica a partir do PEC II. Ou seja, a partir do momento em que se tornou claro que os principais líderes europeus estavam determinados em curar a crise segundo a receita medieval da sangria (sem grande reacção política por parte dos governos das periferias). Ou, noutros termos, quando na UE se começou a seguir a prática, descrita por Naomi Klein no seu livro "A doutrina do choque", de aproveitar as crises (navegando a onda do medo e da desorientação) para impôr soluções que seriam democraticamente inaceitáveis em contextos normais.
Isto leva-me ao comentário do Jorge Rocha. Quem tem dinheiro para 'emprestar' não são apenas os 'mercados' - leia-se, um número relativamente restrito de entidades financeiras privadas com capacidade elevada negocial em contextos como os actuais. Os manuais de macroeconomia continuam a referir instrumentos de política que podem ser accionados em alturas destas. esses instrumentos não existem ao nível nacional no caso dos países que aderiram ao euro, mas continuam existir ao nível da UE. É aí que a opção pela receita medieval pode ser posta em causa.
É interessante notar o comportamento do consumo ao longo deste período. Se, durante crise internacional, serviu de "almofada" ao abrandamento da actividade económica, o consumo parece ser o motor da crise agora iniciada. e
Esta é uma recessão induzida pelas políticas de austeridade que claramente tem o rendimento dos indivíduos com principal alvo.
O seu post parte do princípio - bastante peregrino, diga-se - de que as medidas de austeridade são para desenvolver o país. Alguém disse que era o objectivo ou eu estava distraído?
Naomi Klein?!? Por favor! Não tarda nada está a citar a Oprah...
Comparaçöes entre Naomi Klein e Oprah säo completamente idiotas.
Mas concordo, as medidas de austeridade foram implementadas para meter o povo "no seu devido lugar", retirando-lhe dinheiro e direitos, para reforçar o poder dos ricos. Óbvio.
Os arrentinos fartaram-se disso só ao fim de... quase 20 anos. Logo o pessoal europeu só sentirá a fome lá para... 2030 ou assim. Pode ser que no leito da morte eu receba a boa novas de que os europeus acordaram, e entäo poderei morrer feliz.
Enviar um comentário